Ensino com projetos - Aprendizagem com Projetos

Primeira postagem nesta aba...até que enfim...


Aprendizagem por Projetos e o conceito do ERA

(Espectrofotômetro Remoto Automatizado)

Bom, mas do que adianta fazer um espectrofotômetro só por fazer? É válido, mas se dá para explorar melhor a ferramenta, e disponibilizar o conteúdo para mais pessoas e interessados, why not?



O conceito da aprendizagem por projetos

Pensando nisso, adotamos desde o início como base teórico do projeto a Aprendizagem por Projetos, que basicamente significa que o estudante segue sua aprendizagem atavés das experiência e de seus próprios projetos, tendo o professor como seu tutor, orientador, conselheiro, etc... 

É claro que isso é um resumo-do-resumo, para saber mais detalhes, visite, por exemplo, http://www.slideshare.net/auxi56/aprendizagem-por-projetos, e, embora sejam vários slides escritos (!), nesta apresentação é possível se ter uma ideia das facilidades educacionais desta proposta, e claro, suas peculiaridades.

Enfim, nesta apresentação, pode ser lido uma definição interessante:




Ah, os enfrentamentos...

Pensando nos dias atuais, muitos educadores se fazem a pergunta clássica de como conciliar as facilidades modernas e abordar o conteúdo de uma forma que o aluno desenvolva o processo de ensino-aprendizagem. 

Frente às potencialidades da internet, que inclui blogs, redes sociais (Facebook, Twitter, Skype, Flickr,...) entre várias outras tecnologias, muitos professores se sentem perdidos, esquecidos, enquanto outros atacam ferozmente essas "novidades modernas cheias de tecnologia" (meu pai disse isso, uma vez - e tempos depois ficou não larga do Facebook). 

No último caso, outros se rendem ao "inimigo" - que para falar a verdade de inimigo não tem nada, basta o professor saber usar a seu favor estas novas tecnologias!.

Assim, se quisermos que o sujeito-sentado-na-cadeira-que-fica-te-olhando-por-40-a-50-minutos ("estudante") se interesse pela sua aula, por que não fazê-la de uma forma que ele possa se sentir dentro dela - de fato?


Tecnologias vs Professor (será ?)

Muitas tecnologias hoje em dia usam ferramentas que possibilitam uma coisa chamada imerssão, ou seja, o usuário "submerge" 100% dentro do oceano de informações, sendo guiado pelo seu "navegador" (fora internet, entra o professor), o professor. 
Isso pode ser dentro ou fora das paredes da sala de aula.

Esta é uma possibilidade, mas há várias outras, como aulas à distância, o YouTubeEDU:




e aulas feitas em Prezi: http://prezi.com/que são apresentadas ideias de uma forma muito mais inovadora.


Disciplina, Disciplina, Disciplina, ahh...

Ta aí...inovação...por que não trazê-la para a sala de aula?
Mas e a disciplina? Alguns perguntam...

Bom, disciplina é importante, mas não precisa ser grosso... cabe ao professor saber usar as tecnologias a seu favor e saber usá-la em suas várias possibilidades, verdadeiramente se apossando dela, para que ele mesmo possa orientar da melhor forma seus alunos, sabendo "conduzi-los" no processo e fazendo voltá-los em momentos que se perdem.

E claro, haverá momentos que poderá haver dispersão, mas e daí


Professor 3.0

Se o professor saber usar a seu favor, a aula GLS (Giz-Lousa-Saliva) que ele dava, poderá ser muito mais favorável (inclusive ele pode conciliar as coisas, basta que use a criatividade), atraente, e com maior participação do aluno (ou não, quem saberá conduzir deverá ser o próprio professor frente às questões dos alunos, e recursos da própria escola - CLARO, antes que alguém mencione)

O "3.0" do sub-título acima se refere ao conceito da "internet das coisas", um conceito que se refere ao fato da internet hoje em dia estar muito mais voltada a necessidade das pessoas - o foco é a pessoa e não o hardware ou o software (inclusive usa-se o termo peopleware). 
Assim, tornar a internet 3.0 focada no estudante (um conceito presente por trás de todas as recentes inovações educacionais), com o professor sabendo conduzi-lo, torna-se uma tendência, e a forma como os conceitos, equações, leis, experiências são manipuladas, estudadas, investigadas e adminsitradas torna-se totalmente dinâmico, interessante e, por que não, divertido.


Considerações

Ou seja, não precisa ser "chato" para ter conteúdo, e uma aula não precisa ser medíocre (no sentido de "média", de ser sempre a mesma, porque torna-se mais fácil), para ser "correta".

Neste sentido, para que você veja as possibilidades de uma forma muito mais interativa e atraente e se sinta disposto a mudar totalmente sua aula, ou o modo como pensa e vê a educação, veja a apresentação abaixo (Palestra da Profª Marisa Cavalcante):

Palestra - Aprendizagem por Projetos utilizando o micro-controlador Arduino






O Projeto do Espectrofotômetro, o Arduino, e o Lab Remoto

E foi devido a esta característica que começamos o projeto do Espectrofotômetro, continuamos até hoje, tornamos seu acesso remoto, com possibilidade de RVA (Realidade Virtual Aumentada - através de um aplicativo chamado ZooBurst), e pretendemos levar o conceito por trás do Laboratório Remoto e seus experimentos para mais pessoas e lugares.


É isso,

Espero que gostem, e que continuem acessando as outras abas, páginas e conteúdos deste blog!


Educação: o dito e o não dito

Reflexões sobre a Educação, e o que se faz dela


(o texto de base para a apresentação é de Humberto Mariotti e está disponível em: http://www.humbertomariotti.com.br/imagens/trabalhosfoto/562013_educacao_port.pdf)


Oi, povo lindo!

Abaixo, segue uma apresentação de seminário acerca de um pouco dos problemas educacionais da sociedade em que eu, você que lê, você que não lê, você que entrou aqui desavisado, enfim... todos nós, vivemos!

É bom refletir sobre nossa situação atual, e afinal, que estratégias você que é professor pode usar para tornar o seu ofício mais lúdico, eficiente e interessante, para você e para quem te ouve e procura entender.




Seminário TAAAV - Educação: O dito e o não dito - H. Mariotti, by José Neres Jr.
PREZI.COM